A Selic bateu novo recorde de baixa, chegando a casa dos 4,25% ao ano, apontando para uma queda ainda maior das taxas praticadas no nosso mercado, ainda mais nas operações ofertadas pelos grandes fundos de investimento, cuja carteira de investidores somente tende a crescer, diante da igual queda nas taxas de aplicações convencionais.

Não é de hoje que advertimos sobre a perda de clientes, não apenas pelas taxas, mas por falta de serviços e novos produtos, na onda proporcionada, em parte, pela evolução dos mercados, mas também pela agenda do BACEN, que também tem buscado novas alternativas de acesso ao crédito barato, bancarização e democracia nas operações.

O relacionamento com o cliente moderno deve ultrapassar o modelo tradicional e desgastado da duplicata, devendo chegar a oferta de serviços financeiros, como a bancarização via IP – Instituição de Pagamento, uma correta e legal terceirização da tesouraria, real vantagem na matéria prima e insumos, dentre outros

Com relação aos produtos, atualmente conseguimos, além da bancarização do cliente e, eventualmente a sua cadeia de colaboradores e fornecedores, atender demandas de capital de giro via CCB – Cédula de Crédito Bancário, que se presta para regular qualquer modalidade de crédito, desde o já mencionado capital de giro, passando pelo crédito ao consumidor e chegando no consignado privado.

Outras tendências e mercados, como a antecipação de recebíveis oriundo de locação imobiliária, a operação pelo critério da globalidade e mesmo o chamado “sacado âncora”, desponta na gama de ofertas disponíveis para o setor.

Estamos atentos a necessidade do setor, sua modernização e ampliação de oportunidades, não tem poupado esforços na busca de novos e melhores parceiros, que possam auxiliar na manutenção e crescimento do setor.

Fique atento! Ninguém é obrigado a ganhar mais, mas dificilmente ganharemos mais fazendo a mesma coisa!