A securitização de recebíveis empresariais ainda é uma estrutura pouco conhecida, ou melhor dizendo, mais conhecida pela perseguição sofrida no passado recente, e consequente preconceito, é uma bela oportunidade de redução efetiva de carga tributária, ampliação de modelos operacionais (novos produtos), e ampliação do volume de operações pela via da captação de recursos pela emissão de debêntures distribuídas com esforços privados.

Estou em dúvida?

Busque identificar o perfil da sua empresa, o apetite pela competitividade e a necessidade de agregar novas modalidades operacionais, inclusive uma bancarização ( banco digital).

Some a isso a possibilidade de agregar recursos novos para ampliar o volume da operação.

Se isso não faz sentido para o seu negócio, a securitizadora de recebíveis empresariais está fora do target.

Já estou com a estrutura rodando!

Então não esqueça de cuidar da sua estrutura, com a correra emissão e controle das debentures, atas, remuneração, lastreamento e resgates.

Quanto aos produtos, saía da “caixa” e busque outras e tantas operações possíveis.

O momento é de experimentos, tentativas e possíveis erros e acertos, mas uma coisa é certa: no “novo normal” parece que não estamos com tantas duplicatas e cheques assim, disponíveis para serem operados na forma como conhecíamos.