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Grupo de trabalho “Central de risco” quer englobar 1.000 empresas até o fim de 2018

Grupo de trabalho “Central de risco” quer englobar 1.000 empresas até o fim de 2018

Atualmente com 256 empresas de fomento comercial e securitização presentes nas centrais de risco em todo o Brasil, o setor se movimenta para dobrar esse número até o fim do primeiro semestre de 2018.

Ações para se atingir essa meta foram debatidas no último dia 30 de novembro, durante o segundo encontro do Grupo de Trabalho “Central de Risco”, realizado na sede da ANFAC.

Composta por entidades e empresários do setor, birôs de crédito e empresas de desenvolvimento de software, o GT pretende convencer os players do mercado a compartilhar informações sobre cedentes e sacados, a fim de tornar a atividade menos propensa a fraudes. A ideia é chegar até o fim do ano que vem com pelo menos 1.000 empresas colaborando entre si.

Durante a reunião, foram discutidas ações para os próximos meses, como a divulgação da importância de se juntar ao grupo, que poderá ser realizada por e-mail marketing, mídias sociais, eventos e atuação comercial efetiva; promoção de cursos e palestras específicos sobre a “Central de Risco”; facilitação de adesão de novos membros, com suporte e orientação, o mesmo valendo para homologação e integração.

“Saímos desse encontro muito felizes com os resultados, especialmente com o engajamento dos profissionais presentes, muito conscientes da importância da formação desta ‘Central de Risco’ para o desenvolvimento do nosso setor”, afirma o diretor do SINFAC-SP e coordenador do Grupo de Trabalho, Márcio Lima Gonçalves (Euro Money Fomento Mercantil).

O terceiro encontro do grupo de trabalho será realizado em fevereiro. A data, o horário e o local serão divulgados em breve.